Angola criou mais de 11.200 empregos durante os primeiros cinco anos de governação do Presidente João Lourenço, por via dos concursos públicos realizados principalmente nos sectores da Saúde e Educação.
Os dados foram apresentados, esta terça-feiras, em conferência de imprensa realizada pelo Movimento Nacional de Angola Real (MONAAR), associação filantrópica ligada à investigação científica, políticas e sociais a nível do país, onde apresentaram o balanço do estado do país sob a governação do Presidente João Lourenço, desde 2017.
Segundo o documento apresentado pelo vice-presidente do MONAAR, Mateus Sebastião, nos últimos cinco anos, foram construídas mais de 1200 unidades hospitalares, mais de 2500 escolas em todos os níveis de ensino, mais de 25 centralidades em 12 províncias do país com mais de 340 apartamentos disponibilizados ao público, além de outras quatros que estão em curso na província de Cabinda, Moxico, Malanje e Lunda Sul.
Desde 2017, que foram construídas e reabilitadas novas barragens com capacidade energética que permite 12 das 18 províncias beneficiar de energia hidroeléctrica, assim como a construção do parque de energia fotovoltaica que acrescenta valor na rede eléctrica da cidade de Bocoio, Caraculo, Saurimo.
No que diz respeito à exploração de diamantes e outros recursos minerais, hoje, segundo o MONAAR, o país tem capacidades de lapidação de diamantes em Angola através das três fábricas construídas na Lunda Sul, assim como a capacidade de refinação de petróleo devido a ampliação e modernização da refinaria de Luanda que aumentou a sua capacidade para quatro vezes mais. E ainda está em curso a construção de mais três refinarias do Lobito do Soyo e de Cabinda.