Empresários no Huambo acreditam que Corredor do Lobito é agente do desenvolvimento económico

Edgar Hurley
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Vários empresários e economistas, da província do Huambo, acreditam que o Corredor do Lobito vai proporcionar um grande impacto no desenvolvimento da economia de todas regiões que tiverem a oportunidade de ser cruzadas pelo Caminho de Ferro de Benguela.

O empresário do projecto Agroindustrial, Alimentos, Turismos e Comércio (IALTURC) e proprietário das fábricas de farinha de trigo e de massa alimentar, ambas localizadas no município da Caála, Felisberto Capamba, sublinhou que o Corredor do Lobito vai continuar a proporcionar um método mais eficiente de movimentação de pessoas e bens, entre as cidades portuária de Lobito, Huambo, Bié e Moxico em Angola e as partes ricas em minerais da República Democrática do Congo (RDC) e do Cinturão de Cobre da Zâmbia.

O empresário que falava à margem do Fórum sobre o Corredor do Lobito, que se realiza na província de Benguela, no quadro da visita do presidente norte-americano Joe Biden, manifestou que o Corredor do Lobito é um monstro comercial e um agente propulsor do desenvolvimento económico para os Estados que integram o mesmo e não só.

O responsável manifestou, ainda, que a infra-estrutura continuará a proporcionar novos negócios, tanto de investimentos empresariais e outros de âmbito familiar ao longo da sua linha, com ênfase nos serviços de apoio logístico e agricultura.

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Salientou, ainda, que os futuros investimentos em infra-estruturas em África, provenientes de qualquer parte do mundo, vão depender do sucesso do Corredor do Lobito, servindo como o estimulador do desenvolvimento e integração da região e a cooperação económica com os estados Unidos da América, constitui um grande ganho.

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