Especialista defende maior responsabilidade na programação infantil dos médias

John Bestainy
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O professor e educador infantil Gabriel Katila tem se destacado ao defender uma maior atenção à qualidade dos conteúdos infantis divulgados nos Meios de Comunicação Social. Em suas declarações, Katila ressalta a importância de proporcionar aos jovens, desde a primeira infância, conteúdos que promovam o desenvolvimento saudável, ético e emocional, alinhados com os valores da educação e do bem-estar social.

Segundo Katila, a mídia tem um papel essencial na formação das crianças, sendo uma das principais fontes de informação e entretenimento para esse público. No entanto, ele alerta que muitos dos conteúdos veiculados atualmente não são adequados para o desenvolvimento cognitivo e moral dos pequenos. Programas que incentivam comportamentos inadequados, a banalização de problemas sociais ou a divulgação de estereótipos negativos podem impactar de maneira negativa a formação das novas gerações.

O educador defende que, para melhorar a qualidade dos conteúdos infantis, é necessário um esforço conjunto entre educadores, pais, produtores de conteúdo e reguladores dos meios de comunicação. Ele sugere a criação de normas mais rígidas para a seleção de programas destinados ao público infantil, priorizando temas que incentivem a criatividade, a empatia, a diversidade cultural e o respeito às diferenças.

Além disso, Gabriel Katila argumenta que a educação deve ser uma prioridade também fora da sala de aula, e que a televisão, a internet e outros meios de comunicação desempenham um papel crucial nesse processo. Para ele, os conteúdos oferecidos devem ser cuidadosamente avaliados para garantir que, mais do que entreter, eles formem cidadãos críticos, responsáveis e conscientes de seu papel na sociedade.

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A opinião de Katila reflete uma preocupação crescente com a responsabilidade dos meios de comunicação na formação das novas gerações e destaca a necessidade de se repensar os conteúdos destinados às crianças, a fim de garantir que estes sejam não apenas informativos, mas também educativos e transformadores.

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