A liderança do Presidente angolano, João Lourenço, à frente da União Africana (UA) tem gerado diversas análises e opiniões entre especialistas. Assumindo a presidência rotativa da UA em fevereiro de 2025, Lourenço enfrenta desafios significativos, incluindo a promoção da segurança, a integração econômica regional e a democratização do continente.

Analistas reconhecem o empenho de Lourenço em fortalecer a presença da África nas decisões econômicas globais, destacando sua intenção de intensificar as relações com parceiros internacionais para impulsionar a construção de infraestruturas no continente.
No entanto, há ceticismo quanto à capacidade da UA de superar desafios estruturais e políticos internos, como a falta de recursos financeiros e a necessidade de reformas institucionais. Especialistas questionam se a liderança de Lourenço poderá efetivamente transformar a UA em uma organização mais eficaz e influente.
Em suma, enquanto alguns analistas veem a presidência de João Lourenço como uma oportunidade para revitalizar a UA e promover a paz e o desenvolvimento na África, outros permanecem céticos quanto à capacidade da organização de enfrentar seus desafios estruturais e políticos.