O rapper angolano Masta reacendeu debates sobre o legado do grupo Força Suprema, ao afirmar que a sua ausência compromete a essência do coletivo. A declaração foi feita nesta segunda-feira, 17 de fevereiro, por meio de uma publicação enigmática na plataforma X (antigo Twitter).
“É tudo menos Força Suprema, se eu não estiver presente”, escreveu OG Big Baby, como também é conhecido.
A afirmação do artista gerou grande repercussão entre os fãs, reacendendo discussões sobre a atual fase do grupo e a sua identidade sem a sua presença.
A trajetória de Masta e a Força Suprema
Masta, nome artístico de Terêncio Neto, nasceu em Luanda, Angola, a 27 de junho de 1982. Aos 10 anos, emigrou para Portugal, estabelecendo-se na Linha de Sintra, onde conheceu NGA, com quem fundou o grupo Força Suprema.
Ao longo dos anos, a Força Suprema tornou-se uma referência do rap lusófono, conquistando uma base sólida de fãs em Angola, Portugal e outros países de língua portuguesa. No entanto, a saída de Masta levantou dúvidas sobre a continuidade e a identidade do grupo, algo que, pelas suas palavras, ainda parece ser um ponto de reflexão.
