O Presidente da África do Sul “respondeu” Trump alertando sobre o crescente nacionalismo e proteccionismo, em seu discurso anual, afirmando que o seu país “não será intimidado” em meio aos cortes de financiamento dos EUA.

As reacções foram motivadas depois da decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, que davam conta do congelamento a ajuda global por 90 dias, incluindo fundos que apoiam os programas de HIV/AIDS da África do Sul, que respondem por 17% dos gastos do país com HIV. Trump também ameaçou interromper todo o financiamento dos EUA sobre a lei de expropriação de terras da África do Sul, chamando-a de “violação maciça dos direitos humanos”.
Ramaphosa rejeitou as alegações como desinformação, enfatizando que a lei visa redistribuir terras não utilizadas, mantendo salvaguardas legais. Seu governo está explorando maneiras de sustentar os serviços de HIV/AIDS, apesar do congelamento dos EUA.
Ele também anunciou um plano de infraestrutura de US$ 50 bilhões para impulsionar a economia da África do Sul, prometendo resiliência em meio às mudanças políticas globais.
Anteriormente Trump criticou e anunciou cortes futuros em financiamentos ao país africano. Segundo escreveu na sua rede social, a África do Sul “está a confiscar terras e a tratar muito mal certas classes de pessoas” e que a “esquerda radical não quer que se saiba”.