Abel Chivukuvuku desvaloriza reações sobre nomeação ao Conselho da República

Edgar Hurley
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Sobre a sua recente integração ao Conselho da República, Abel Chivukuvuku disse que depois do telefonema a convidar-lhe a integrar aquele órgão de consulta do Chefe de Estado, pediu um tempo, para que pudesse fazer consultas antes de responder ao chamado.
“Consultei o Bloco Democrático, cujo presidente é o Dr. Filomeno, consultei a UNITA, que o presidente é Adalberto Costa Júnior, consultei os membros do PRA-JA, e consultei também a minha família, e a resposta foi: avança”, disse.

Segundo o político, a sua indicação para integrar o Conselho da República é um não assunto, pois já lá esteve por sete anos, cinco dos quais com José Eduardo dos Santos, como Presidente e outros dois com João Lourenço, até a sua saída da CASA-CE, de que era presidente.

Sobre a legalização do projecto político PRA-JA Servir Angola, Chivukuvuku desvalorizou as reações dela gerada, pelo facto de no seu entender, ser assunto é a não legalização, que durou cerca de cinco anos.

Há uma semana, o presidente do recém legalizado PRA-JA foi designado membro do Conselho da República. O documento da Presidência justifica a escolha por haver a “necessidade de se adequar a composição do Conselho da República por existir uma vacatur
Abel Chivukuvuku, ao ser convidado para integrar o Conselho da República, destacou a importância de consultar suas bases antes de aceitar o convite. Em seu depoimento, ele revelou ter conversado com líderes de partidos como o Bloco Democrático, a UNITA, e membros do PRA-JA, além de buscar a opinião de sua família. A resposta unânime foi de que ele deveria aceitar a proposta.

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Chivukuvuku lembrou que sua experiência no Conselho não é nova, tendo já atuado por sete anos em mandatos anteriores, tanto durante a presidência de José Eduardo dos Santos quanto de João Lourenço. Essa vivência, segundo ele, torna sua nova indicação um “não assunto”, uma vez que já é familiarizado com o funcionamento do órgão.

Em relação ao PRA-JA Servir Angola, o político minimizou as reações à sua legalização, afirmando que o foco deveria estar na luta pela legalização que perdurou por cinco anos. A recente designação de Chivukuvuku para o Conselho da República foi justificada pela Presidência como uma necessidade de adequação à composição do órgão, devido a uma vacatura existente. Essa mudança reflete a dinâmica política atual e a busca por representatividade no Conselho, um espaço vital para o diálogo entre o Estado e a sociedade civil

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