Maratona de Teatro cria ponte artística no Huambo

Edgar Hurley
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O Colectivo de Artes Vanguevove, do município do Huambo, realizou, no último final de semana, no palco da Biblioteca Provincial, a segunda edição da “Maratona de Teatro”, um evento que juntou actores de vários grupos do Huambo e da vizinha província do Bié.

A Maratona de Teatro é uma iniciativa realizada em torno do encerramento do programa anual do grupo de Teatro Vanguevove e serviu para fechar todas as realizações de 2024 e perspectivar a agenda de 2025, assim como para troca de experiências entre fazedores de artes cénicas.

Segundo o director do grupo Vanguevove, Rodrigues Canhanga Eurico, a Maratona de Teatro foi um sucesso total, tendo reunido actores de nove dos dez grupos previstos, uma vez que o Colectivo Kamenha Teatro, da província de Benguela, teve um imprevisto e não se deslocou ao Huambo.

O grupo Ombembwa Teatro, da província do Bié, exibiu duas peças, nomeadamente “Makas na Ombala” e “Entre irmãos”. Para além do Ombembwa Teatro, participaram na actividade os grupos locais Nkumbi Lixia, Efetikilo, Morro do Moco, Arena Teatro, Vilinga Teatro e o JC Teatro, do município do Mungo.

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A Maratona obedeceu a um programa aberto na sexta-feira pelo Colectivo de Artes Vanguevove, que levou à cena a peça “Quem tudo quer, tudo perde”, seguido pelos grupos Ombala Teatro, com o espectáculo “Makas na Ombala”, e o JC Teatro.

O segundo dia do evento foi marcado pela presença dos grupos Nkumbi Lixia, com a peça “Grutas no Inferno”, Efetikilo, com o espectáculo “Vermelho no preto” e o Colectivo Morro do Moco, que exibiu a peça “Drácula”.

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