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Chuva deixa ao relento perto de 48 famílias no Ecunha

Celestino
2 Min Read

Pelo menos 48 famílias do município do Ecunha, província do Huambo, encontram-se ao relento, em consequência da destruição, terça-feira à noite, das respectivas casas, provocadas pelas chuvas acompanhadas de rajadas de vento

De acordo com o relatório provisório da comissão multissectorial da Administração local tornado público, esta quarta-feira, trata-se de 48 moradias de construção precária e feitas a base de adobe (tijolos feitos com terra crua, palha e água, que posteriormente são moldados e secados ao sol), as paredes um templo da Igreja Pentecostal e de uma escola primária.

As chuvas causaram ferimentos a dois cidadãos, vítimas dos destroços das casas, para além danos aos camponeses familiares, com a devastação de vários campos agrícolas.

O relatório da comissão, coordenada pelo administrador adjunto do Ecunha, Adelino Salvador Tchitau, indica os bairros 11 de Novembro, Calei Cuxila, Calei Mário e a ombala Chitue, como sendo os mais visados.

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Nesta altura, lê-se, as autoridades locais trabalham no levantamento dos prejuízos causados pelas chuvas acompanhadas de rajadas de vento, a fim de criar condições de apoio às famílias sinistradas.

Considerado como sendo um município rural (classe C), o Ecunha, um dos 11 que compõe a província do Huambo, tem uma população estimada em 111 mil 825 habitantes, distribuídos pelas comunas do Quipeio e Sede, com habitações, na sua maioria, feitos de material artesanal (tijolos feitos com terra crua, palha e água, que posteriormente são moldados e secados ao sol).

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