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O técnico da França, Deschamps, não está preocupado com o futuro do clube de Mbappé

Isaías Raposo
3 Min Read

Antes da partida contra a Alemanha, o técnico da seleção francesa, Didier Deschamps, deu atualizações sobre a gestão de seu capitão Kylian Mbappé no PSG e a situação de seu craque banido Paul Pogba.

(Você está satisfeito com a situação de Kylian Mbappé em seu clube, o PSG, após o anúncio não oficial de sua saída?)

“Para ser sincero, não estava preocupado se ele decidiria partir agora ou mais tarde. Isso cabe a ele, às pessoas que o aconselham e aos seus pais, claro. para ele também. Já tive que lidar com algumas situações em outras competições onde os jogadores tiveram que assinar contratos com determinados clubes também, mas tento manter a porta aberta. Obviamente Kylian ocupa muito espaço dentro e fora do campo. Quando ele oficializar, as coisas ficarão claras e definitivas.” Didier Deschamps, técnico da França.

Sobre Pogba, Deschamps disse ter falado diretamente com ele. Pogba ficará desanimado devido a uma suspensão de quatro anos que recebeu em fevereiro, depois de ter sido reprovado em um teste de drogas em agosto.

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(Você tem alguma novidade sobre Paul Pogba? Ele poderá retornar à seleção francesa?)

“Paul, sim, falei com ele. Obviamente, foi um golpe muito duro para ele, tanto moral quanto psicologicamente. Ele continuará a colocar todas as suas forças para se defender, mas obviamente o julgamento que foi proferido é muito pesado dado o que ele passou. Então temos que garantir que ele se defenda da melhor forma possível. Ele recorreu, então haverá outro julgamento. Não gosto de tomar uma posição categórica, mas desejo a ele tudo de bom porque, como ser humano, ele é uma pessoa muito boa, e espero que ele possa redescobrir o prazer de estar em campo e jogar. Depois disso, voltar para a seleção francesa? Em primeiro lugar (jogar novamente ) e isso seria um imenso prazer para ele.” Didier Deschamps, técnico da França.

A França, vice-campeã do Mundo, recebe a Alemanha no dia 23 de março, em Lyon, e o Chile, três dias depois, em Marselha.

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